STF espanca e deixa CNJ em coma
Decisão do ministro Marco Aurélio de Mello, do STF - Suspeito Tribunal Federal - impede o CNJ - Conselho Nacional de Justiça - de investigar e punir juízes que se desviam da sua finalidade constitucional, num gesto de corporativismo explícito daquele que é conhecido neste blog como o "Liberador Geral da República" e que tem no seu cúrriculo vasta distribuição de benesses (leia-se "Habeas Corpus") a gente tão boa e honesta como Salvatore Cacciola (dono do banco Marka que participou da farra das informações privilegiadas do Banco Central, sangrando cofres públicos em cerca de R$1,5 BILHÃO, e que depois de liberado aproveitou e se mandou para a Itália); Antonio Petrus Kalil, o "Turcão", honesto empresário do ramo do jogo ilegal e seus cumpadres togados que compactuaram com a negociata vendendo liminares; e a pobre orfã incompreendida Suzanne Von Richthofen; certamente vítimas de ilegalidades funestas em seus injustos processos.
Vale lembrar que o Magno Magistrado foi alçado ao posto máximo e da justiça (?) brasileira pelo querido e probo ex-presidente Fernando Collor de Mello, seu primo, e entre seus votos consta ainda contra a constitucionalidade da aplicação da Lei Ficha Limpa para as eleições de 2010, e contra a ação da OAB que visava impedir que a lei da anistia beneficiasse agentes públicos (leia-se torturadores) que agiram sob o manto do Estado para provocar crimes hediondos contra quem eles achassem que fosse criminoso. Ainda em 2010 votou para que o ilibado Paulo Maluf (PP-SP) fosse empossado no cargo de deputado federal, uma vez que a condenação anterior que o tornou inelegível pela Lei da Ficha Limpa fora reformada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, detalhes fundamentais que mancham a magnífica justiça brasileira.
Mesmo com todas as informações dos links você está achando tudo isso muito complicado? então o Sbronka resolveu facilitar e elaborou o seguinte gráfico explicativo, para que o cidadão brasileiro médio não fique sem compreender o que se passa:
Vale lembrar que o Magno Magistrado foi alçado ao posto máximo e da justiça (?) brasileira pelo querido e probo ex-presidente Fernando Collor de Mello, seu primo, e entre seus votos consta ainda contra a constitucionalidade da aplicação da Lei Ficha Limpa para as eleições de 2010, e contra a ação da OAB que visava impedir que a lei da anistia beneficiasse agentes públicos (leia-se torturadores) que agiram sob o manto do Estado para provocar crimes hediondos contra quem eles achassem que fosse criminoso. Ainda em 2010 votou para que o ilibado Paulo Maluf (PP-SP) fosse empossado no cargo de deputado federal, uma vez que a condenação anterior que o tornou inelegível pela Lei da Ficha Limpa fora reformada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, detalhes fundamentais que mancham a magnífica justiça brasileira.
Mesmo com todas as informações dos links você está achando tudo isso muito complicado? então o Sbronka resolveu facilitar e elaborou o seguinte gráfico explicativo, para que o cidadão brasileiro médio não fique sem compreender o que se passa:
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