Plim Plim Salabim, inventa uma notícia pra mim
A Globo.com comeu a bola. E não é um eufemismo para quem jogou demais numa partida de futebol, não. Trata-se de um clássico caso de mau jornalismo, de querer adivinhar a notícia e dar o furo (ops, lá eles!!). E mantém no seu noticiário a notícia - veiculada desde sexta-feira, 23/07 - de que Muricy Ramalho seria o novo técnico da seleção brasileira.
A "notícia" de primeira mão foi dada depois de uma reunião entre Muricy e o imperador do futebol brasileiro - não o Adriano, o Ricardo -, em que a reportagem do Globoesporte.com flagrou a conversa. O jornalista chega a afirmar que Muricy aceitou, mas ainda não conversou com a diretoria do Fluminense, com que tem contrato.
Certamente o que deve ter dado este drible no jornalismo da Globo - e no Ricardo Teixeira - é um traço da personalidade do técnico que é desconhecido das organizações Globo e da CBF: caráter. De fato Muricy foi contactado e convidado pela CBF na manhã de sexta-feira, mas quem acompanha jornalistas sérios puderam ver durante o dia o dilema que se criou. Muricy teria condicionado a saída do Fluminense à aceitação desta situação pelo clube, com quem teria um contrato com cláusula de multa por rescisão, além de um acordo verbal com o time, estendendo este contrato até 2011. Ou seja, Muricy tinha uma palavra empenhada - coisa rara de se ver respeitada hoje em dia pelos mercenários que fazem e que cuidam do futebol no Brasil, e por que não dizer, no mundo.
O tom da reportagem é categórico como os âncoras do Jornal Nacional - e tão incorreto quanto muita coisa lá dita - e chega a dar data para a apresentação de Muricy na CBF: "prevista para segunda-feira à tarde".
O interessante é que a "reportagem" continua no ar, isolada, teimando em ignorar a realidade, como uma ilha da fantasia, enfim, como a Rede Globo.
A "notícia" de primeira mão foi dada depois de uma reunião entre Muricy e o imperador do futebol brasileiro - não o Adriano, o Ricardo -, em que a reportagem do Globoesporte.com flagrou a conversa. O jornalista chega a afirmar que Muricy aceitou, mas ainda não conversou com a diretoria do Fluminense, com que tem contrato.
Certamente o que deve ter dado este drible no jornalismo da Globo - e no Ricardo Teixeira - é um traço da personalidade do técnico que é desconhecido das organizações Globo e da CBF: caráter. De fato Muricy foi contactado e convidado pela CBF na manhã de sexta-feira, mas quem acompanha jornalistas sérios puderam ver durante o dia o dilema que se criou. Muricy teria condicionado a saída do Fluminense à aceitação desta situação pelo clube, com quem teria um contrato com cláusula de multa por rescisão, além de um acordo verbal com o time, estendendo este contrato até 2011. Ou seja, Muricy tinha uma palavra empenhada - coisa rara de se ver respeitada hoje em dia pelos mercenários que fazem e que cuidam do futebol no Brasil, e por que não dizer, no mundo.
O tom da reportagem é categórico como os âncoras do Jornal Nacional - e tão incorreto quanto muita coisa lá dita - e chega a dar data para a apresentação de Muricy na CBF: "prevista para segunda-feira à tarde".
O interessante é que a "reportagem" continua no ar, isolada, teimando em ignorar a realidade, como uma ilha da fantasia, enfim, como a Rede Globo.
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